Luiza Morgado (1991) é artista visual recifense. Vem desenvolvendo trabalhos em gravura desde 2018, criando sobre cotidiano, afeto, política, gênero e sexualidade - temas que se atravessam (e a atravessam) constantemente. 

Busca - através da multiplicidade que a gravura permite - ampliar vozes e ecoar gritos, usando como suporte essa técnica que tem, na América Latina, uso histórico como ferramenta para a luta por direitos.

Em 2019 participou da Mostra do 9º Prêmio IBEMA Gravura.

Em 2020 fez a exposição virtual TRAMA, amarrando afeto e luta em uma série de gravuras pessoais.

Em 2024, realizou residência artística no Vale do Catimbau, através do coletivo Gráfica Lenta.


Integra a Gráfica Lenta.



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